quinta-feira, 26 de julho de 2012

Dossiê DUST: O Gatilho da Revolta

Sacando a pistola e tomando de assalto o Trajeto: Gatilho
Esta postagem é curta pois se trata de um membro reserva da equipe: Gatilho, um vigilante carioca que sempre agiu nas sombras de comunidades carentes, usando medidas extremas para se livrar da bandidagem. Sua primeira aparição se deu no Episódio #8 - Sob Fogo Cruzado, onde a cidade do Rio de Janeiro enfrenta uma investida hostil das facções criminosas das principais favelas na luta pelo poder. Esta ação se dá às escuras por que algumas cidades encontram-se sem energia elétrica depois da grande ameaça que uniu os super-heróis. Enquanto Nervoso e Amphiboy se ausentaram da capital carioca para deter a destruição do país, Gatilho puxou para si a responsabilidade de zelar pela cidade maravilhosa.

Não desenvolvi nada da vida civil de Gatilho: nem nome civil, no que ele trabalha, não sei como ele consegue manter seu arsenal de armas-de-fogo, como compra munição, de onde tira seu sustento. Nada. A única coisa mais próxima de uma vida civil que posso dizer dele é que foi baseado no membro de "Smallville Brasil" Rodolfo Nehme, tricolor morador de Bangu (se eu estiver enganado em relação ao seu bairro, ele há de me corrigir). Com a idéia de seu amor pelo Fluminense, tentei manter o verde e o grená do escudo do time no uniforme do personagem. Em novembro de 2005 saiu a primeira concepção e uma revisão foi feita em janeiro de 2007, buscando um dinamismo na movimentação, podendo ser visto na postagem de 21 de Junho. É possível ver isto na imagem abaixo:
Gatilho em 2005 e, ao lado, o de 2007. Vida civil é detalhe.
Mas uma revisão começou a ser feita para melhorar o traço. E, na última terça-feira, revisitei o Gatilho e vi que ele estava muito "Bauhaus", muitas cores prum camarada que age nas sombras. Quase um Robin (desculpe o insulto, Rodolfo). Então, tirei o verde e mantive só o grená. Acredito que ficou bem legal e, em breve, devo fazer um pôster dele junto com os outros Membros da Reserva.
"Quando o dedo coça, o Gatilho range"
Como não sei como ele vai ser como civil (provavelmente inspirado no Rodolfo), não sei quem escalar para interpretá-lo em algo Live Action.

 E assim fechamos a semana de heróis cariocas da equipe de heróis, a qual me dedico de coração.

Gostou? Divulgue. Comente. Obrigado pela visita e volte sempre!

Imagem:
1) por Vitor Hugo Mota, em 24/07/2012;
2) por Vitor Hugo Mota, em 29/11/2005 e 30/01/2007;
3) por Vitor Hugo Mota, em 24/07/2012.

3 comentários:

  1. A vida civil dele eu tenho uma idéia, que na verdade não é de hoje:
    Ele ser um policial do Bope. Mas não um que está com frequência em campo, nas ruas, mas um que cuida da preparação do curso de formação de novos policiais do BOPE. Isso explica o treinamento, o conhecimento e paixão por armas, o arsenal à disposição, onde procurar peças pra repor ou novas armas...
    Ele sendo um policial mais "interno", também deixará mais fácil para os eventuais sumiços quando ele agir como vigilante.
    Sempre há um herói que foi policial, vide Robocop, a turma do Watchmen, e na turma brasileira tá faltando mesmo um "tira" pra completar... que seja da Tropa de Elite... (ok, clichê, eu sei).

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  2. Obrigado pela sugestão, Diego. Ela é muito válida. Realmente não temos um policial no grupo e será legal ter um "frank Castle" ainda na ativa, mas fazendo "bico" de herói.

    A sua idéia dele ser coordenador de curso e tudo mais não só lhe dá conhecimento dos treinamentos, instrumentos e modus operandi, como também lhe coloca a par de informações privilegiadas de operações especiais, abrindo margem para que ele opine na sede da corporação e, caso seja rechaçado, colocar em prática por si só, além de informar os caminhos para os companheiros de grupo. Seria o líder natural dos Membros da Reserva.

    Mas envolve um porém: ele deve ter complicações nas avaliações psicológicas periódicas da corporação. Isso pode fazer com que, no futuro, ele seja afastado do BOPE (o que seria justo com a corporação) e, futuramente, vítima de "companheiros" de farda.

    Absorvido, Diegão. Obrigado.

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  3. Opa... sempre ae pra ajudar :D

    Uma coisa boa, analisando as imagens do personagem, é que ele está com duas armas. Qual brasileiro nunca sonhou em entrar pra polícia e sair com duas armas nas mãos ao melhor estilo "Tex Willer"?
    Sendo policial e um herói, o alter-ego pode compôr a fantasia e o "personagem" a ser interpretado nas ruas aproveitando a necessidade e o senso de justiça com o que sempre quis realizar e não poderia via meios normais. Lembrando que polícia geralmente carrega apenas uma pistola e se houver segunda arma, é de grosso calibre.
    Gostei da idéia dele ser o líder...

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