segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Vitor Hugo Mota's TMNT: Turtles Forever

Dude, I Love Being a Turtle!

Nesta minha versão, uma nova abordagem foi feita, além do visual: Hamato Yoshi continua tendo seu rato - Splinter (que eu ainda irei ilustrar) - que o viu treinar. Yoshi era membro honrado do Clã do Pé no Japão e acabou por matar um dos membros da instituição - por acidente - pelo amor de uma mulher. Casado com a japonesa e não querendo enfrentar o destino natural pelo seu crime (matar-se ou se entregar para execução do Clã), Hamato foge para Nova York e monta um pequeno negócio de Pet Shop, para se manter. Anos se passam e o Clã do Pé não desiste: acabam encontrando Yoshi e sua esposa na Big Apple e lançam um caminhão-tanque em direção à loja, simulando um acidente. Yoshi e esposa morrem soterrado pelos escombros, missão cumprida. Mas o caminhão-tanque, diferente do que o Clã imaginava, não carregava combustível - que explodiria e aniquilaria qualquer vestígio da existência de Hamato - mas, sim, uma substância tóxica que seria descartada pelo seu fator teratogênico intenso. Alguns animais foram atingidos pelo líquido misterioso, mas não se mantiveram juntos, entre eles, Splinter e mais quatro tartarugas. Quinze anos se passaram e o Legado de Yoshi retornará à Times Square.

Donatello continua sendo o gênio da equipe: com qualquer sucata ele monta maquinário variado para não só atender as demandas domésticas, como também aparelhos "complexos" - baseados em gambiarra - para auxiliar ele e seus irmãos no combate à marginalidade nociva de Nova York. Magro e pálido, Donnie usa um bastão Bo como arma de combate. Sua leveza o permite realizar manobras ágeis apoiando-se no bastão, que também é bem leve (além da arma se assimilar muito ao seu dono). Antes de se unir ao grupo, Donatello viveu uma vida dura de sem-teto e pequeno marginal com Casey Jones. Os dois praticavam pequenos furtos e a inteligência do quelônio mutante sempre rendeu bons "golpes" à dupla, enquanto Jones garantia a integridade física de ambos com seus músculos e tacos. Hábil praticante de Free Running, Donnie tem em Casey um grande amigo, mas sabe que seu lugar não é com os humanos. Eis que surge Leonardo para fazê-lo se sentir menos só neste mundo.

 
Leonardo segue como líder da equipe, já que foi a tartaruga encontrada por Splinter logo após o acidente na Pet Shop onde vivia. Treinado na doutrina de honra do Ninjutsu aprendida com seu mestre roedor mutante durante 15 anos, Leo tem um tino natural para conduzir a equipe à vitória com decisões sábias. Investigador-nato, ele descobriu a localização de cada um de seus parentes quelônios mutantes e os convocou para a equipe. Apenas uma criatura já conseguiu descontrolar o comandante azul: Raphael, que foi o responsável de fazer Leonardo ser tão zeloso após o uso incorreto de suas habilidades. Ciente de quão letais podem ser suas habilidades e armas, dificilmente Leo recorre às katanas onde palavras e punhos são suficientes. É versado na harmonia plena de TODAS as armas usadas pelos irmãos e realiza os reparos das mesmas, enquanto Donnie faz manutenção de equipamentos mais complexos.

Raphael não foge às suas raízes e é o esquentadinho do grupo. Foi quem teve a vida mais difícil após o evento tóxico na Pet Shop: foi rechaçado pela humanidade, julgado como anomalia, como aberração. Após defender seu pouco de comida com agressividade ímpar aos 9 anos - levando à lona mais de 10 ninjas do Clã do Pé - Raph é acolhido por Tatsuo, representante em Nova York da instituição que o Clã representa. Treinado com violência nas artes obscuras do Ninja, Raphael se tornou um expert em infiltração, arrombamento, combate corpo-a-corpo e em ações agressivamente silenciosas, como o uso violento de todas as armas brancas utilizadas. Enviado por Tatsuo para matar Splinter, Raphael entende a sua história e sente no mestre rato a figura paterna que lhe faltou durante muito tempo. Continuou no Clã do Pé como espião, mas logo ingressou na equipe com seus irmãos. Numa disputa pela liderança do time, Raph recebeu uma cicatriz profunda na carapaça peitoral por conta de um golpe irado de Leonardo.

 
Michelangelo permanece como o alívio cômico dos irmãos. Teve uma vida muito boa... para uma Tartaruga Mutante: foi encontrado com o casco virado para baixo por Giuseppe, um pizzaiollo de Nova York. O italiano levou o quelônio para casa, dando-o de presente para seu filho Paolo e ninguém notou nada de anormal. O menino foi crescendo e Michelangelo também, mas quando o mutante aprendeu a falar, Paolo, muito astuto para uma criança, o levou para o colégio e o deixou morando no sótão da instituição, dizendo para os pais que a  havia perdido no caminho para a escola. Todas as pizzas que sobravam na loja do pai, eram levadas para Mikey, que as degustava com muita alegria. Anos se passaram e um dia, vendo Paolo sendo hostilizado por bullies, Michelangelo vestiu roupas largas do depósito e foi defendê-lo. Além de resistente às pancadas, o quelônio batia bem forte. Assistindo as aulas de luta-greco-romana e boxe, Michelangelo aprimorou sua técnica e se tornou "guarda-costas" de Paolo. Após uma ação de mafiosos que foram cobrar "pagamento" de Giuseppe, Michelangelo encontrou Leonardo e Donatello, que o ajudaram a "cuidar" dos criminosos. Após aceitar o convite de Leo, Mikey seguiu com seus irmãos aos esgotos, mas mantém a amizade com a família de Paolo, que o vêem, agora, como filho - além de fornecer pizzas ao fim do dia para toda a equipe.

Veja os making of de Donatello, Leonardo, Raphael e Michelangelo!

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Imagens:

Por Vitor Hugo Mota, em 05 de Dezembro de 2012.  

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