sexta-feira, 22 de junho de 2012

Um pouco de A.P.O.I.O. não faz mal a ninguém!





Com o advento de super-heróis sem "Controle", o Governo aciona as Forças Armadas para que o General Rossi, que endossou os atos dos vigilantes brasileiros até um determinado evento que o fez voltar em sua crença no grupo, encabeçasse com cientistas e "voluntários" da corporação uma equipe tática para atender a demanda de ameaças ao território nacional. Usando projetos outrora embargados e misturando tecnologia nova, os 5 representantes das Forças Armadas receberam habilidades sobre-humanas ligadas aos elementos da natureza: Fogo, Água, Ar, Terra e Eletricidade. Assim surgiu o A.P.O.I.O.: Agência de Proteção Operacional e Investida Ostensiva. O problema é que os "voluntários" não foram selecionados de forma consentida e não só suas memórias foram apagadas como também eram soldados dados como mortos em batalha, perdendo, inclusive, vínculos familiares. Chipados de forma a não se influenciarem por influências psicológicas externas, o A.P.O.I.O. foi um desafio à altura do D.U.S.T., ainda mais sendo comandados por um líder-nato: General Rossi. Ciente, posteriormente, da manipulação, o gabaritado militar se sente responsável por aqueles desmemoriados e se torna um pai para os cinco, buscando informações sobre a família dos heróis com amnésia como meta de sua vida. Enquanto isso, o A.P.O.I.O. se torna a força natural em missões sobrenaturais, onde o D.U.S.T. não consegue ter muita ação, sendo, assim, um diferencial em termos de super-heróis.
Imagem:
por Vitor Hugo Mota, 18/03/2007 - 23:01h

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